Até
2018
por Álvaro César Pestana
O
alvo deste trabalho, sempre em rascunho, será fornecer aos organizadores do
ENOC, aos curiosos sobre a história do evento e aos obreiros em geral, um pequeno
resumo do que ocorreu neste encontro durante os anos.
Não
participei dos eventos em 1975, 1976, 2013 e 2014. Não consegui obter
informações sobre o ano de 1976. O irmão Nilton Barretto Jr. ajudou-me com os
temas destes últimos dois anos, embora ainda nos falte a lista de oradores de
2013.
Anualmente,
após a realização de cada encontro, tento publicar uma nova edição deste esboço
histórico. Assim, se sua cópia estiver ultrapassada, busque a atualização.
Também se tiver alguma informação divergente ou adicional, favor entrar em
contato comigo para a atualização.
©
2018 Álvaro César Pestana
Reprodução Permitida
Abril
de 2018
ANO, TEMA e NOTAS SOBRE OS ENOCs
ENOC
|
TEMA
|
COMENTÁRIOS
|
1
1975
|
Encontro Nacional*
de Obreiros Cristãos
[*em exclusão aos
estrangeiros]
|
Iniciado
por Solerte Valente para competir com a reunião de missionários estrangeiros.
|
2
1976
|
{não há informações}
|
Talvez
realizado no AMO com pouca participação.
|
3
1977
|
EVANGELISMO
|
Realizado
no prédio da Nove de Julho. Primeiro do qual participei. [ACP]. Alaor Leite
foi o organizador.
|
4
1978
|
RESTAURAÇÃO:
HISTÓRIA E PRINCÍPIOS
|
ENOC
retorna (?) ao AMO.
Ênfase
doutrinária.
|
5
1979
|
MORALIDADE
|
Grande
debate sobre divórcio e novo casamento.
|
6
1980
|
LIDERANÇA E
CRESCIMENTO ESPIRITUAL
|
Abandono
de temas doutrinários para não dar impressão de “concílio”
|
7
1981
|
O LAR CRISTÃO[?]
|
|
8
1982
|
O CRESCIMENTO DA
IGREJA
|
Dirigido
pelo grupo de Crescimento da igreja do IEB.
|
9
1983
|
O DISCIPULADO
|
|
10
1984
|
LIDERANÇA NA
CONGREGAÇÃO LOCAL
|
|
11
1985
|
VOLTA À BÍBLIA: O
ESPÍRITO SANTO E O EVANGELISMO
|
Doutrinário-Prático.
|
12
1986
|
UMA NOVA VISÃO PARA
VOCÊ E A IGREJA
|
Designado
para fazer um grande impacto nos trabalhos da igreja. ACP
|
13
1987
|
A IGREJA DO AMANHÃ
|
Seqüência
do anterior. ACP
|
14
1988
|
PERSEVERANÇA
|
Ênfase
na vida espiritual.
|
15
1989
|
MATURIDADE
|
Último
ENOC a ser organizado por uma comissão eleita (Waldy, Ciro, Antenor, Walter).
Igrejas passam a organizar.
|
16
1990
|
O PODER PARA A
NOSSA LUTA
|
[Campo
Grande/MS]
|
17
1991
|
A GRANDE COMISSÃO
|
[Guarulhos]
|
18
1992
|
O FUTURO DA IGREJA
|
[Central
de Belo Horizonte]
|
19
1993
|
O VERDADEIRO
DISCÍPULO
|
[Jundiaí]
|
20
1994
|
HOMENS DOS QUAIS O
MUNDO NÃO ERA DIGNO
|
[Curitiba]
Início da ênfase no ânimo e louvor. Temas baseados em Hb.
|
21
1995
|
O SERVO DE DEUS NAS
MÃOS DO SEU SENHOR
|
[Campinas]
Início do ENOC de 3 dias.
|
22
1996
|
A IGREJA NO BRASIL:
SUA HISTÓRIA E SEU FUTURO
|
[Bauru]
3 dias. Coral masculino de Itaquera.
|
23
1997
|
ESPÍRITO
MISSIONÁRIO
|
[Nove
de Julho] O encontro volta para apenas 2 dias. Palestras impressas para os
participantes.
|
24
1998
|
O DEUS QUE AGE!
|
[Rio
de Janeiro, RJ e de Barueri, SP.]
|
25
1999
|
FAMÍLIA FORTE: BASE
DE UMA IGREJA FORTE
|
[Florianópolis].
Várias palestras deste encontro foram reunidas e publicadas pelo Projeto
Alcance.
|
26
2000
|
PELOS SÉCULOS DOS
SÉCULOS
|
Organizado
pela diretoria do AMO.
|
27
2001
|
INTEIRAMENTE UNIDOS
...
|
Organizado
pelas igrejas do Nordeste brasileiro
|
28
2002
|
EVANGELISMO NO SÉCULO
21 – O PODER ETERNO DA PALAVRA DE DEUS
|
[Vitória,
ES]
|
29
2003
|
HOMENS FIÉIS E
IDÔNEOS
|
[São
José dos Campos, SP]
|
30
2004
|
AUTORIDADE BÍBLICA
|
[Guarulhos/David
Meadows.]
|
31
2005
|
A PAIXÃO DE CRISTO
|
[Igreja
no centro de BH.]
|
32
2006
|
O QUE DEUS TEM
FEITO NO MEU BRASIL
|
[Jundiaí]
|
33
2007
|
O DEUS QUE CAPACITA
|
[Igreja
do centro em Campo Grande, MS]
Aumentou-se
o número de palestras
|
34
2008
|
MASCULINIDADE
CRISTÃ
|
[Presidente
Prudente, SP] Usando ideias de Bio (Severino) Gomes, de Recife. PE
|
35
2009
|
DECISÕES QUE
DETERMINAM O DESTINO
|
[Igreja
de Cristo em Boa Viagem, Recife, PE.]
|
36
2010
|
EM OBRAS
|
[Londrina,
PR.]
|
37
2011
|
JESUS, O MESMO
ONTEM, HOJE E O SERÁ PARA SEMPRE
50 anos da equipe missionária de 1961 no
Brasil
|
[Pela
diretoria do AMO]
(Três
dias de encontro, 21-23 de abril)
|
38
2012
|
JESUS CRISTO, NOSSO
SENHOR E SALVADOR
|
[Igreja
de Cristo no Rio de Janeiro]
|
39
2013
|
OS DESAFIOS DO
SÉCULO XXI
|
[Não participei - ACP]
|
40
2014
|
UNIÃO ENTRE AS
CONGREGAÇÕES
40 anos de ENOC
|
[Não participei - ACP]
|
41
2015
|
HUMILDADE E O
MINISTÉRIO CRISTÃO
|
[Igreja
no Bonocô, Salvador, BA]
|
42
2016
|
A IGREJA SEGUNDO A
MENTE DE JESUS
|
[Diretoria
do AMO]
[Não participei - ACP]
|
43
2017
|
A BATALHA DE TODO
HOMEM
|
[Cajuru,
Curitiba, PR]
[Não participei - ACP]
|
44
2018
|
A IGREJA DO FUTURO
|
[Embú-Guaçu,
SP]
|
45
2019
|
PALESTRAS
E ORADORES DO ENOC
44o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2018
“A igreja do futuro”
1. Do passado para o futuro:
como a história pode contribuir para o futuro da igreja Álvaro C. Pestana, Recife, PE
como a história pode contribuir para o futuro da igreja Álvaro C. Pestana, Recife, PE
2. A importância do evangelista para o futuro da igreja Nilton
Barretto Jr., Recife, PE
3. Jovens o futuro da igreja João
Cruz, Butantã, SP
4. O perigo das confusões religiosas no futuro da igreja Raniere
Vieira, Curitiba, PR
5. O futuro da igreja começa na família Juliano
Azevedo, Pirituba, SP
6. Sem uma forte liderança não há futuro pra igreja Alex
Soares, Florianópolis, SC
43o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2017
“A batalha de todo homem”
1. A Batalha pela defesa da fé Vanderson (Curitiba, PR)
2. A Batalha sexual (pureza) H. Norton (Searcy, EUA)
3. A Batalha pela família (esposa) Messias Braz (Com. Soares, RJ)
4. A Batalha pelos perdidos Mark (Porto Alegre, RS)
5. A Batalha pela sã doutrina Raniere Vieira (Curitiba, PR)
6. A Batalha contra
o pecado, o mundo e contra satanás Josué Louzada (Porto Alegre, RS)
o pecado, o mundo e contra satanás Josué Louzada (Porto Alegre, RS)
42o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2016
“A igreja segundo a mente de Jesus”
1. Modelos de congregações no Novo Testamento Alex
Soares
2. Como nascem e se desenvolvem congregações no NT Alan
Nalley
4. Modelos de Guias Adequados a Realidade das Congregações Howard
Norton
5. Estratégias de crescimento nas igrejas Ricardo
Sobral.
6. A estrutura ministerial das igrejas José Luiz.
7. Uma palavra sobre a sinergia da
cooperação das igrejas na pregação do evangelho Lynn Huff.
cooperação das igrejas na pregação do evangelho Lynn Huff.
41o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2015
“Humildade e o ministério cristão”
1.A Humildade de Jesus no Evangelho de João:
Dependência em Deus em Lugar de Autossuficiência Bryan Bost
Dependência em Deus em Lugar de Autossuficiência Bryan Bost
2. A Humildade de Jesus no Evangelho de João:
Rejeição e Desprendimento Para Com a Aprovação dos Homens Howard Norton
Rejeição e Desprendimento Para Com a Aprovação dos Homens Howard Norton
3. A Humildade de Jesus no Evangelho de João e em Filipenses:
Servo Abnegado Larry
Zinck
4. Mestre Humilde e Discípulo Orgulhoso:
Contrassenso e Desvirtuamento Álvaro Pestana
Contrassenso e Desvirtuamento Álvaro Pestana
5. O Orgulho e a Humildade em Seus Resultados Práticos
no Relacionamento Com Deus e Outros Allen Dutton Jr
no Relacionamento Com Deus e Outros Allen Dutton Jr
6. Humildade ou Queda:
O Caminho Inevitável Randal
Matheny
40o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2014
União entre as congregações
1. Congregação familiar Enio
Latorre
2. Igreja congregacional Raniere
Vieira
3. Igreja no município Randy
Short
4. Igreja estadual ou nacional Nilton
Barretto Jr.
5. Visitações congregacionais Alex
Soares
6. Chamamento para visitações Elias
Campos
39o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2013
Os desafios do Século XXI
1. Incredulidade Palestrantes?
2. Imoralidade ?
3. Heresias ?
4. Cuidando do templo do Espírito Santo ?
5. Tecnologia ?
6. Amparo e serviço social ?
7. Materialismo e sustentabilidade ?
38o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2012
“Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador”
1. Jesus – Previsto pelos Profetas Bryan Bost
2. Jesus – Preanunciado por João Alex Soares
3. Jesus – Ungido com o Espírito Santo e Poder Raniere
Vieira
4. Jesus – Que Fez o Bem e Curou os Enfermos André
Dias
5. Jesus – Aquele que Derrotou o Diabo Álvaro Mello
6. Jesus – Crucificado por Mim e por Você Larry
Zinck
7. Jesus – Ressurreto e Vivo Mauro Francisco
8. Jesus – A Esperança dos Perdidos Nilton Barreto
9. Jesus – Aquele que Voltará para Julgar Vivos e Mortos Alcides
Marques
37o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2011
“Jesus, o mesmo ontem, hoje e o será para sempre”
1ª A Bíblia: dos manuscritos gregos-hebraicos passando
por João Ferreira de Almeida até a NVI [aula erudita] Álvaro C. Pestana
por João Ferreira de Almeida até a NVI [aula erudita] Álvaro C. Pestana
3ª Qual a mensagem para hoje? Giovani Vantuil
2ª Choque de culturas: um norte americano no
nordeste brasileiro Joe McKinney
4ª O Nordeste de ontem e o Nordeste de hoje Randy Short
5ª O que mudou no Brasil nos últimos 50 anos João Pennisi
6ª De casa em casa: o evangelismo primitivo e o moderno Alan Nalley
7a Escola de obreiros Ricardo Sobral
8ª A importância do conhecimento bíblico [novo orador] Edson Luis Vieira
9ª O segredo da juventude Lynn Huff
10ª O Brasil é pequeno ou grande? Enio Latorre
11ª Evangelizando o mundo Glover Shipp
12ª De onde viemos e para onde iremos? Howard Norton
36o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2010
“Em construção”
1ª Em Obras Claudio Oliveira
(Londrina, PR)
2ª O quarto dos sonhos Alan Nalley (Curitiba,
PR)
3ª O quarto do sofrimento F.
H. Gates (Belo Horizonte, BH)
4ª O quarto do amigo Álvaro C. Pestana (Campo
Grande, MS)
5ª O quarto da verdade Claudio Oliveira
(Londrina, PR)
6ª O quarto da humildade Nilton
Barretto, (Salvador, BA)
7ª O quarto do ódio Ênio Latorre Jr.
(Curitiba, PR)
35o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2009
“Decisões que determinam o destino”
1. “Decisões que determinam o destino” Josué 24.15 João Cruz, São Paulo – SP
2. “Vamos decidir ser santos” 1Pedro 1.15 Cleber
Souza, São Paulo – SP
3. “Vamos decidir ser sacerdotes dignos” 1Pedro 2.9 Alcides Marques, Recife –
PE
4. “Vamos decidir ser soldados dele” 2Timóteo 2.3-4 Ênio Latorre, Bauru – SP
5. “Vamos decidir ser fiéis” 2Coríntios 3-4 Alex
Soares, Campinas, SP
6. “Vamos decidir ser um” Nilton
Barretto Jr., Salvador – BA
7. “Pequenas decisões fazem grandes diferenças” Ricardo Sobral, João Pessoa – PB
8. “Vamos decidir ser discípulos dele” Marcos 10.28-31 Howard Norton, EUA.
34o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2008
“Masculinidade cristã”
1. “Síndrome do Pai Ausente” Ricardo
Samaan, São Paulo – SP
2. “A Imagem Masculina na Herança Católica na América Latina” Álvaro C. Pestana, Campo Grande – MS
3. “O Homem de Guerra: Iniciativa e ação” Ênio
Latorre, Bauru – SP
4. “Síndrome de Adão” Alcides
Marques, Recife – PE
5. “O que é Insubmissão e Como lidar com Ela” Jerry Heidrich, Curitiba – PR
6. “Os papéis do Homem” Antenor
Gonçalves, Itu – SP
7. “O Homem na Igreja” Giovanni
Vantuil, Betim – MG
8. “O problema da Preguiça e Ética do Trabalho” Kevin Reynolds, Rio de Janeiro – RJ
33o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2007
“O Deus que capacita”
- “Deus capacita os dispostos” José Carlos Balabuch, Cuiabá, MT
- “Deus capacita os chamados” Randal
Matheny, SJCampos, SP
- “Deus capacita por Jesus” Bryan Bost, São Paulo, SP
- “Deus capacita pelo poder do Espírito Santo” Ruy
Diogo, Porto Alegre, RS
- “Deus capacita pela Palavra do Espírito Santo” Ron
Prater, Brasília, DF
- “Deus capacita pelos obreiros” Jerry Heidrich, Curitiba, PR
- “Deus capacita por sua escolha” Kevin Reynolds, Rio de Janeiro,
RJ
- “Deus capacita por sua presença” Mike Ford, Eldorado, MG
- “Deus capacita por meio das dificuldades” Nilton Barretto Jr., Salvador, BA
- “Deus capacita por perseverança” Alex Soares, Campinas, SP
- “Deus capacita por meio da fé” Rodney Nealeigh, Curituba, PR
- “Deus capacita por Visão” Antenor Gonçalves, Itu, SP
32o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2006
“O que Deus tem feito no meu Brasil”
1. Deus e Seus Planos Richard Lynn Huff, EUA
2. Deus envia obreiros Álvaro C. Pestana, Campo Grande, MS
3. Deus envia obreiros José Balabuch, Cuiabá, MT
4. Deus dá crescimento Mauro Francisco, Curitiba, PR
5. Deus dá crescimento Paulo Bottaro, Jundiaí, SP
6. Deus dá frutos David Meadows, Guarulhos, SP
7. Deus dá portas abertas Luciano Campos, Salvador, BA
8. Deus dá portas abertas Nilton Barretto, Muritiba, BA
9. Deus dá poder e graça Randal Matheny, SJCampos, SP
10. Deus dá poder e graça Eduardo Favoratto, Jundiaí, SP
31o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2005
“A paixão de Cristo”
1. A Paixão de Cristo pela Igreja Giovanni Vantuil - Betim, MG
2. A Paixão de Cristo pelos
Desamparados Ricardo Sobral – João Pessoa, PB
3. A Paixão de Cristo pelos
Perdidos Alan Nalley – Curitiba, PR.
4. Por que a Paixão (Sofrimento) de
Cristo? Enio Latorre – Bauru, SP
5. A Paixão de Cristo pelo Coração
dos seus Seguidores Antenor Gonçalves – Itú, SP
6. A Paixão de Cristo pela Fé dos
seus Discípulos Valdimário Santos – Fortaleza,
CE
7. A Paixão de Cristo pela
Santidade dos Santos Antônio Silva – Recife, PE
8. A Paixão de Cristo pela União
dos Irmãos Álvaro C. Pestana - Campo Grande, MS
30o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2004
“Autoridade bíblica”
1. Doutrina
cristã inegociável F. H. Gates
2. Moralidade
cristã num mundo pagão Randy Short
3. O
movimento de restauração e o papel da igreja de Cristo J. L. Pennisi
4. Liderança
bíblica D. Meadows
5. O
lar cristão e a Bíblia W. Lapa
6. Evangelismo
Prático Wesley Gordon
7. Problemas
que a igreja enfrentará Bryan Bost
29o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2003
“Homens fiéis e idôneos”
1. Deus
é fiel Giovanni Vantuil de Almeida
2. Fiel
com as chaves do reino Bryan Bost
3. Fiel
na conunhão com a igreja Francisco Bezerra
4. Fiel
no louvor Nilton Barretto Jr.
5. Fiel
nas palavras Alexandre Pestana
6. Fiel
no matrimônio Álvaro C. Pestana
7. Fiel
em confiar na Palavra Otávio Carvalho
8. Fiel
até a morte Carlos
Prazeres
28o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2002
O poder eterno da Palavra de Deus
1. At
20.27 – Palavra de Deus – Toda a vontade de Deus Benedito
Ribeiro, SP
2. At
5.42 – Palavra de Deus – Proclamação que Jesus é o Cristo Julio Brasileiro, MG
3. At
20.20 – Palavra de Deus – Palavra proveitosa Francisco Antônio, CE
4. 1Co
2.4 – Palavra de Deus – Poder do Espírito, poder de Deus Cleber Souza, SP
5. 1Ts
2.2 – Evangelização com coragem Carlos Prazeres, PR
6. Cl 4.6 – Evangelização agradável e
temperada Herculino, RJ
7. Cl
4.5 – Evangelização nas oportunidades Paul Dawson, MT
8. 2Tm
4.2 – Evangelização a todo tempo Nilton Barretto Jr., BA
27o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2001
“Inteiramente unidos – mesma disposição mental, mesmo parecer” (1Coríntios
1.10)
1. “Mesma
Disposição Mental e Mesmo Parecer" (1Co 1.10) Cláudio (Jaboatão, PE)
2. "Esforçando-vos
Diligentemente
Por Preservar a Unidade do Espírito" (Ef 4.1-6) Randy Short (Recife, PE)
Por Preservar a Unidade do Espírito" (Ef 4.1-6) Randy Short (Recife, PE)
3. "Nada
Façais por Partidarismo ou Vanglória" (Fl 1.27-2.11) Álvaro C. Pestana (SJCampos, SP)
4. "A
Sabedoria Lá do Alto" (Tg 3.13-18) Antenor Gonçalves (Itu, SP)
5. "Inimizades,
Porfias, Ciúmes, etc. Obras da Carne" (Gl 5.20,21) Ellis Long (Brasília, DF)
6. "Não
Haverá Restrição Para Tudo
Que Intentam Fazer" (Gn 11.1-9) F. H. Gates (Belo Horizonte,MG)
Que Intentam Fazer" (Gn 11.1-9) F. H. Gates (Belo Horizonte,MG)
26o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 2000
Pelos séculos dos séculos.
1. O
deus deste século
Bryan Jay Bost (Manaus,
AM)
2. Vivendo
no presente século José Gonzalez (Albuquerque, EUA)
3. Até a
consumação do século Dennis
Downing (São Lourenço, PE)
4. Nos
dias da mocidade Alexandre Pestana (Jundiaí, SP)
5. Os
fins dos séculos
Giovanni
Vantuil de Almeida (Betim, MG)
6. A
igreja da segunda geração Ricardo
José Cavalcanti Sobral (São Paulo, SP)
7. Permanecem
para sempre Lynn
Huff (Albuquerque, EUA)
8. De
volta para o futuro
Luis César Ramos
(Campinas, SP)
9. O
eterno evangelho
Luis
Carlos Nunes (Rio de Janeiro, RJ)
10. A glória pelos
séculos dos séculos Álvaro C.
Pestana (S. J. Campos, SP)
25o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1999
Família forte: base de uma igreja forte
1. Liderando
a família
Barry Newton
2. A
Base da Família Forte Howard Norton
3. Permanecendo
Fiel à Esposa Alan Nalley
4. Desenvolvendo
um plano de treinamento espiritual Daniel Valentin de Souza
5. Trabalhando
em Conjunto com a Esposa
Bryan Bost
6. Melhorando
como Pai
Rodney Nealeigh
7. Administrando
bem os valores Álvaro C. Pestana
8. Encorajando
a Esposa
Antenor Gonçalves
24o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1998
O Deus que age
1. O Deus Criador - que fez o mundo John
Pennisi
2. O Deus Que Abençoa - que fez promessas a Abrão Ciro Melo
3. O Deus Que Liberta - que tirou seu povo do Egito Joey
McKinney
4. O Deus Missionário - que salvou Nínive Allen
Dutton
5. O Deus Presente - que se fez homem e habitou entre
nós Benedicto A. Ribeiro
6. O Deus Que Salva - que converteu Saulo em Paulo Mozart Correia
7. O Deus Vitorioso - que garante a vitória final Bryan Jay
Bost
23o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1997
O Espírito missionário
1. Espírito Enviado por Deus Bryan Jay Bost
2. Espírito Transformador Larry Zinck
3. Espírito Intrépido
Alex Soares
4. Espírito Pregador
David Meadows
5. Espírito Semeador
Waltemir Chaves
6. Espírito Desenvolvedor Valentin Célio
7. Espírito Iniciador Paulo Bottaro
8. Espírito Enviador
Filipe Grassie
9. Espírito Missionário
Bryan Jay Bost
22o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1996
A igreja no Brasil: sua história e seu futuro
1. Quarenta anos de História da igreja no Brasil Howard
Norton
2. A atuação do Espírito Santo na igreja Allen
Dutton
3. A importância do Evangelismo para a igreja Enio
Latorre
4. O lar cristão: relacionamentos familiares Walter
Kreidel
5. O lar cristão: a vida espiritual do lar Forest
Gates
6. Louvor, oração e reverência na igreja Abramo
Lucarelli
7. Liderando a igreja enquanto não se constitui o
presbitério Alex Soares
8. Liderando a igreja com presbíteros (Howard
Norton, Nélio Ferreira, Luiz Lopes)
9. Crescimento pessoal do obreiro Bryan
Jay Bost
10. A igreja preparada para a volta de Cristo Howard
Norton
21o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1995
O servo de Deus nas mãos do seu Senhor
1. Seus conflitos pessoais Nilton Barretto
2. A origem de seus conflitos Alex Soares
3. Exemplos de seus conflitos Rod Nealeight
4. Conflitos sociais
Ricardo Samaan
6. Conflitos familiares
Timóteo Brunfield
7. O poder da palavra
Allen Dutton
8. O servo como obreiro na igreja Joe McKinney
9. O servo de Deus na devoção pessoal Álvaro C. Pestana
10. O servo de Deus no trato com outros obreiros Giovanni Vantuil
11. Do homem ao obreiro
Allan Nalley
20o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1994
Homens dos quais o mundo não era digno
1. Obreiros que compreendem a grande salvação Alexandre Pestana
2. Obreiros que suportam a dor da luta Gentil Campos
3. Obreiros que buscam o descanso eterno Paulo Bottaro
4. Obreiros que dão ouvidos à Palavra de Deus Alex Soares
5. Obreiros que visam o aperfeiçoamento Alexandre Pestana
6. Obreiros que aguardam uma promessa Garibaldi
Junior
7. Obreiros que esperam pela realidade Delmar Dornelhes
8. Obreiros que guardam a fé João Antonio
9. Obreiros que mantêm os olhos fixos em Jesus Ronaldo Morgan
19o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1993
O verdadeiro discípulo
1. Comportamento Bryan Jay
Bost
2. Hospitalidade Álvaro C.
Pestana
3. Bom pai
Walter
Kreidel
4. Bom Marido Timóteo
Brunfield
5. Bom Vizinho Waltemir
Chaves
6. Evangelismo Nilton
Barretto Jr.
18o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1992
O futuro da igreja
1. Vitórias do passado
Antenor Gonçalves
2. Vencendo barreiras do presente Eduardo Mosqueira
3. O crescimento pessoal
Eugênio Goudeau
4. O crescimento fraternal Daniel Valentin
5. O crescimento numérico Manoel Teixeira
6. A missão Giovanni Vantuil
17o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1991
A grande comissão
1. Mateus 28.19-20 e a igreja de hoje David
Meadows
2. As parábolas em Mateus e o evangelismo Álvaro
C. Pestana
3. Evangelismo e a Cruz de Cristo Ken
Mullins
4. Preparando/Equipando o recém-convertido em Cristo José
Arantes
5. Preparando/Equipando os membros para serem
mestres, evangelistas e presbíteros Bryan Jay Bost
mestres, evangelistas e presbíteros Bryan Jay Bost
6. Preparando a família para evangelizar Walter
Kreidel
16o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1990
O poder para a nossa luta
1. A fonte de nosso poder
Daniel
Valentin
2. Os adversários em nossa luta Solerte
Valente
3. O poder para resistir no dia mau Paulo
Omar
4. Algumas manifestações da luta no Brasil: Espiritismo.
Seitas Orientais. Catolicismo Popular. Pentecostalismo. (Francisco
Cáffaro, Bob Carpenter, Manoel Teixeira, Timóteo Brunfield)
5. O poder de oração na luta Antenor
Gonçalves
6. Intrepidez na luta
Jefferson
Burton
15o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1989
Maturidade
1. Maturidade na liderança espiritual do lar David
Meadows
2. Maturidade na liderança da igreja Bryan
Jay Bost
3. Maturidade diante das tentações Abramo
Lucarelli
4. Maturidade na confiança em Deus Ciro
Mello
5. Maturidade no evangelismo Waltemir
Chaves
6. Maturidade na edificação do novo convertido ???
14o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1988
Perseverança
1. Perseverança nas prioridades David Meadows
2. Perseverança na formação básica: estudo antes do
batismo Mark
Hagewood
3. Perseverança na integração do novo convertido Billy
MacLain
4. Perseverança no poder do Espírito Santo Ciro Mello
5. Perseverança no treinamento de líderes Enio Latorre
6. Perseverança no evangelismo Bryan Gibbs
7. Estudo dirigido: Mt 18
Bryan Jay Bost
8. Perseverança nas decisões difíceis Riolando Carlos de Barros
9. Perseverança lidando com seus problemas pessoais Álvaro C. Pestana
13o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1987
A igreja do amanhã
1. O que falta na “Casa do Pai”? (Igreja, casa do Pai ) Delmar Dornelhes
2. A família e o lar: bases do trabalho (Igreja, casa de casas ) Walter
Lapa
3. Culto: A grande chave do Trabalho (Igreja, casa de louvor ) Alexandre Pestana
4. O retrato bíblico da liderança (Igreja, casa de serviço ) Bryan Jay Bost
5. Como treinar e envolver a igreja (Igreja, casa de treinamento ) Adelino Silva
6. Visão estratégica da congregação (I e II) (Igreja, casa
de combate ) Michael
Landon
7. Métodos de trabalho da igreja (Igreja, casa de trabalho ) Eugênio Goudeau
8. A igreja do Amanhã
(Igreja, casa de Deus ) Allen Dutton
12o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1986
Uma nova visão para você e a igreja
1. Uma visão da visão
Bryan Jay Bost
2. Crescer por dentro para crescer por fora Riolando Carlos de Barros
3. Vida Propositada
Abramo Lucarelli
4. Espelhando a Cristo
Max Lucado
5. Nunca maiores que os nossos sonhos Jeff Custer
6. Transmissão da visão: erguei os vossos olhos Enio Latorre
7. O que é isso que tens na mão? Antonio
Graça dos Santos
8. Estudo dirigido: Estratégias de Atos Álvaro C. Pestana
9. A visão de Manaus
Daniel Morgan
10. Uma nova visão, para você e a igreja Bob Carpenter
11o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1985
Volta à bíblia: o Espírito Santo e o evangelismo
1. O trabalho do Espírito Santo na Igreja Álvaro C. Pestana
2. O trabalho do Espírito Santo na conversão do mundo Allen Dutton
3. Como ficar cheio do Espírito Santo Larry Combs
4. Evangelismo pelo poder do Espírito Santo Benedito Ribeiro
5. Células: dividir para crescer Walter Lapa
6. Ser e Fazer discípulos
Jefferson Burton
10o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1984
Liderança na congregação local
1. Disciplina: preventiva e corretiva Eugene
Goudeau
2. Oração (Larry
Combs, Antonio Lima)
3. Disciplina individual
Severino
A. Souza
4. Jejum (Enio
Latorre, Hugo Carballo)
5. Disciplina familiar
Walter
Kreidel
6. Comunhão (Alexandre
Pestana, Waldy dos Santos)
7. Disciplina congregacional Walter
Lapa
8. Restaurando a liderança bíblica Alvaro
Mello
9o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1983
O discipulado
1. Qual o motivo e a motivação para o evangelismo
pessoal Severino de Souza
2. Como reconhecer possíveis discípulos (Mateus O. Neves, Abramo Lucarelli,
Marcos Moraes, Manoel Teixeira)
3. Evangelismo pessoal - um método efetivo Walter
Kreidel
4. Como um simples obreiro evangeliza (Waldy dos
Santos, Luiz Alfredo T. Figueiredo)
5. Orientação da igreja para o recém-convertido David
Meadows
6. Entrosamento do recém-convertido na congregação (Luiz Alfredo
T. Figueiredo, Álvaro C. Pestana, Antonio Lima)
7. Problemas do recém-discipulado (Aramis Teresim, Paulo Leonardo Pacheco Silva,
Paulo Rodrigues Ferreira)
8. A vida espiritual do discípulo (Walter Lapa,
Norberto Pereira)
8o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1982
O crescimento da igreja
Deus que dá o crescimento
Bryan
Bost?
QQO Alaor
Leite?
Crescimento Orgânico
Teston
Gilpatrick?
Sugestões para o crescimento da igreja ?
Estatística ?
Obstáculos ao crescimento da igreja Walter
Lapa
7o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1981
O lar cristão (?)
Não há dados precisos sobre este encontro.
6o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1980
Liderança e crescimento espiritual
1. A natureza da liderança bíblica Ken
Lewis
2. A liderança na igreja apostólica (Oscar
Castellan)? – o orador faltou
3. A liderança na igreja local Walter
Lapa
4. As etapas do desenvolvimento da liderança na igreja
local Alvaro Mello
5. A liderança bíblica resolvendo problemas na igreja
local Ronaldo Duncan
6. O crescimento espiritual do líder Antônio Andrade (?)
7. O crescimento espiritual por causa do líder Glover
Shipp
5o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1979
Moralidade
1. A Nova Moralidade
2. Liberdade e Moralidade
3. Domínio Próprio e Moralidade Álvaro
C. Pestana
4. Ágape, a Base e o Poder para a Moralidade Álvaro
Mello
5. Estudo de 1 Co 7.1-16
Bryan
Jay Bost
6. Estudo de Mt 19.1-12 Bryan
Jay Bost
7. Moralidade e os Casados Abramo
Lucarelli
8. Moralidade e os Solteiros Ronan
Parreiras
9. Moralidade: conformando-se com o mundo Walter
Lapa(?)
10. Moralidade: Transformando o Mundo ?
11. Sede Santos Lucas
Vasconcelos
4o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1978
Restauração: história e princípios
1. História da Restauração (EUA e o mundo) Bryan Jay Bost
2. História da Restauração (Brasil) John
Pennisi
3. A conversão bíblica
Walter
Lapa
4. A organização bíblica da igreja Modesto
Pellegrini
5. As formas originais de adoração Abramo
Lucarelli
6. A missão da igreja
Ken
Lewis
7. A pureza doutrinária da igreja Wilson Castellan
9. Unidade Cristã Glover
Shipp
10. O amor cristão Alvaro
Mello
3o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1977
Evangelismo
1. O sentido de amor e o evangelismo Abramo
Lucarelli
2. A pregação e o evangelismo Walter
Lapa e
Solerte Valente
3. O jornalismo e o evangelismo Glover Shipp
4. Os jovens e o evangelismo Riolando
de Barros
5. A Escola Dominical e o Evangelismo Bill
Murphy
6. O cântico espiritual e o evangelismo Lucas
Vasconcelos e Helgir Girodo
7. A grande comissão e o evangelismo Severino
de Souza
2o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1976
Informações não
disponíveis / não conhecidas.
Talvez este encontro
tenha tido dimensões mínimas.
Realizado no AMO?
1o ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS CRISTÃOS - 1975
Inauguração do evento
Este primeiro encontro foi muito
pouco documentado. O seu idealizador original foi Solerte Valente, hoje [2001]
desviado da fé. O alvo inicial era ter uma versão nacional e rival dos
“encontros dos missionários” que eram anualmente promovidos por aqueles. Para
atenuar o aspecto de rivalidade da reunião, Alaor Leite e Riolando de Barros
também foram participar da primeira “comissão organizadora”. Desta forma, dois
irmãos missionários, dentre eles Howard Norton, foram convidados para a
reunião. O propósito dela não estava claro. Os participantes testemunham que
neste primeiro encontro, todo o primeiro dia de reunião foi gasto para definir
o propósito do mesmo. Por ironia, “cumpriu-se” a Escritura que diz: “a
assembléia caíra em confusão e na sua maior parte, nem sabiam por que motivos
estavam reunidos” (Atos 19.32). Um dos oradores do encontro foi Walter Lapa que
brincou sobre o “primeiro decreto” do novo encontro: “Baixar a altura do
púlpito (ou da lousa conforme outra versão)”. Tal brincadeira fazia alusão aos
púlpitos (ou quadros negros) altos, feitos para os irmãos norte-americanos, que
na época tinham estatura média maior que os brasileiros. [Fontes destas
informações: entrevistas com Alaor Leite, Walter Lapa e Norberto Pereira].[1]
O testemunho
de Sr. Abramo Lucarelli é transcrito da seguinte forma: “O evento começou em
1975 com alguns irmãos brasileiros que se sentindo magoados com os missionários
da equipe de 1961, não os convidavam para as suas reuniões. Foi neste clima,
mas ao mesmo tempo não querendo fazer acepção de americanos e já fazendo,
que foi planejado e liderado por irmãos brasileiros o 1º Encontro Nacional de
Obreiros Cristãos. Uma das opiniões mais radicais era que nenhum missionário
americano seria convidado. No final foram admitidos dois irmãos americanos:
Howard Norton e Gary Sorrells. Eles foram como observadores e ao mesmo tempo
para garantir, por parte dos brasileiros, que os irmãos tinham a capacidade de
organizar e liderar um evento sem os americanos e para mostrar
que não estavam procurando a divisão.”[2]
Este encontro
nada tem a ver com o evento chamado NASA (Nossa Ação Sul Americana) que foi uma
reunião realizada no sul do país, provavelmente iniciada por Allen Dutton,
pouco depois do início do ENOC.
O ENOC, desde
o seu início foi planejado por comissões organizadoras eleitas no próprio
encontro. Tal prática perdurou até 1989. Desde então o ENOC tem sido organizado
por igrejas e de tempos em tempos pela própria diretoria do AMO. O local dos
dois primeiros ENOCs deve ter sido o AMO. O terceiro foi realizado no prédio da
Nove de Julho. Mas, desde o quarto ENOC em diante, não houve mais mudanças e o
encontro ficou incorporado no programa do AMO.
OBREIROS
PALESTRANTES ENOC
ANOTAMOS O NÚMERO DE PARTICIPAÇÕES
PÚBLICAS NOS ENOC’S
[dados até 2018 exceto 2013]
Bryan J Bost = 21
Álvaro César Pestana = 20
Nilton Barretto = 11
Alex Soares = 10
Walter Lapa = 10
Howard Norton = 9
Enio Latorre = 9
Antenor Gonçalves = 7
Abramo LucarelliV
= 7
David MeadowsV =
7
Giovanni Vantuil = 7
Allan Nalley = 6
Ricardo Sobral = 5
Alexandre C. Pestana = 5
Allen DuttonV = 5
Walter Kreidell = 5
Alvaro
Mello = 5
Forest
Gates = 4
Glover
ShippV = 4
John Pennisi = 4
Lynn Huff =
4
Randy Short
= 4
Raniere Vieira = 4
Alcides Marques = 3
Benedito Ribeiro = 3
Ciro Mello = 3
Daniel ValentinV
= 3
Eugene
GoudeauV= 3
Joe
McKinney = 3
Larry Zinck = 3
Manoel Teixeira = 3
Paulo Bottaro = 3
Randal
Matheny = 3
Riolando Carlos de Barros = 3
Rodney Nealeight = 3
Severino de Souza = 3
Timóteo Brunfield = 3
Waltemir Chaves = 3
Antonio
Lima = 2
Bob
Carpenter = 2
Cláudio Oliveira = 2
Cleber B. Souza = 2
Delmar Dornelhes = 2
Jefferson
Burton = 2
Jerry
Heidrich = 2
João Cruz = 2
José
Carlos Balabuch = 2
Ken
Lewis = 2
Kevin Reynolds = 2
Larry Combs
= 2
Lucas Vasconcelos = 2
Luiz Alfredo T. Figueiredo = 2
Mauro Francisco = 2
Ricardo Samaan = 2
Solerte
Valente = 2
Waldy dos Santos = 2
Adelino Silva = 1
Allen Dutton Jr = 1
André Dias = 1
Antônio AndradeV
= 1
Antonio Graça dos Santos = 1
Antônio Silva = 1
Aramis TeresimV =
1
Barry Newton = 1
Bill Murphy
= 1
Billy
MacLain = 1
Bryan Gibbs = 1
Carlos Prazeres = 1
Cláudio (de Jaboatão, PE) = 1
Daniel Morgan = 1
Dennis Downing = 1
Eduardo Favoratto = 1
Eduardo Mosqueira = 1
Edson Luis
Vieira = 1
Elias
Campos = 1
Ellis Long
= 1
Ênio
Latorre Jr = 1
Filipe
Grassie = 1
Francisco
Antônio (Totó) = 1
Francisco
CáffaroV = 1
Garibaldi
Junior = 1
Gentil
CamposV = 1
Helgir Girodo = 1
Herculino (Lino) = 1
Hugo Carballo = 1
João Antonio = 1
Joey
McKinney = 1
José
Arantes = 1
José
Gonzalez = 1
José Luiz =
1
Josué
Louzada = 1
Júlio Brasileiro = 1
Juliano Azevedo = 1
Luciano Campos = 1
Luis
Carlos Nunes = 1
Luis César Ramos = 1
Luiz Lopes = 1
Ken Mullins
= 1
Marcos Moraes = 1
Mark Hagewood = 1
Mark (RS) = 1
Mateus Oliveira Neves = 1
Max Lucado = 1
Messias Braz = 1
Michael
LandonV = 1
Mike
Ford = 1
Modesto
Pellegrini = 1
Mozart Correia = 1
Nélio Ferreira = 1
Norberto Pereira = 1
Oscar Castellan = 1
Paul Dawson = 1
Paulo Leonardo Pacheco Silva = 1
Paulo Omar = 1
Paulo Rodrigues Ferreira = 1
Ronaldo Duncan = 1
Ronaldo Morgan = 1
Ronald Prater = 1
Ronan Parreiras = 1
Ruy Diogo = 1
Teston Gilpatrick = 1
Valdimário Santos = 1
Valentin Célio = 1
Vanderson = 1
Wesley Gordon = 1
Wilson CastellanV
= 1
Símbolos usados:
V - Falecido. Em
itálico, citações de memória
PALESTRANTES & PALESTRAS
AVALIAÇÃO
Álvaro César Pestana
2018
Tenho estado
presente em quase todos os ENOCs, desde o terceiro encontro. Infelizmente, em
minha pesquisa, não encontrei nenhum irmão que tenha estado em todos os ENOCs,
pois muitos dos que eram freqüentes no início, depois perderam alguns encontros
e outros, que começaram depois, apesar de sua atual assiduidade. Assim,
acredito que sou um dos irmãos que tem estado na maioria dos encontros, embora
nos últimos anos, morando no Nordeste, tenha ficado mais difícil participar. Mesmo
assim, com base nesta participação, atrevo-me a dar um parecer sobre as
palestras e sobre os palestrantes destes encontros.
Os ENOCs
sempre têm sido um evento de importância fundamental para a igreja no
Brasil. Sua contribuição principal varia de acordo com o participante.
Para alguns,
a grande riqueza do ENOC é a comunhão,
o encontro de irmãos de todo o país, a percepção do tamanho da irmandade e o
compartilhamento das lutas espirituais no ministério.
Para outros,
o ENOC é importante como fonte de ensino,
prático e teórico, para o trabalho da igreja. O ENOC funciona como local e
oportunidade para reciclagem de ideias, que ocorre não apenas nas palestras,
mas no convívio e contato com os irmãos. É mister que se lembre disto ao
escolher oradores: o ENOC não é lugar de treinar novatos, mas lugar de ensinar,
entusiasmar e elevar o nível de espiritualidade da igreja toda.
Para outros
ainda, o ENOC é uma demonstração de
unidade da igreja, realizando, através da reunião física, o estreitamento da
unidade que o Espírito Santo já realizou na igreja de Jesus. Torna-se,
portanto, fundamental que os oradores sejam convidados de todas as regiões do
país e não apenas de um pequeno círculo.
Há também,
aqueles que entendem que o ENOC é lugar de celebração.
Um local de louvor, ação de graças e também um local para, através da grande
assembléia dos homens, sentir-se tocado pela fé e pelo espírito de devoção que
se obtêm em grandes concentrações de adoração. Os coordenadores têm cuidado de
apresentar bons períodos de louvor através de bons regentes e de hinários
especiais para o evento.
Nos últimos
ENOCs tem ocorrido muita divulgação de
trabalhos – irmãos apresentam ministérios de interesse nacional ou local.
Tem sido falado de: programas de televisão, escolas de treinamento de obreiros,
orfanatos e obras sociais, equipes missionárias, editoras e ministérios de
publicação, etc. Um aspecto positivo disto é a divulgação de trabalhos, busca e
recebimento de apoio, troca de experiências e outras coisas mais têm ocorrido.
Isto é bom. A única preocupação que deve sempre trabalhada pelos coordenadores
é que estes anúncios não se tornem imensos “comerciais” que tirem o tempo de
outros itens importantes. Também é necessário que o ENOC não se torne palanque
de promoção de projetos pessoais ou de divulgação de relatórios fictícios.
Muitas vezes,
estes alvos são obtidos simultaneamente em um mesmo evento e, outras vezes, uns
aproveitam o encontro de uma forma e outros de outra.
Sobre os oradores
do ENOC, tenho notado que é necessário que os palestrantes convidados sejam
bons oradores. As palestras e os encontros mais fracos foram aqueles em que a
comissão organizadora, no desejo de inovar, convidou irmãos inexperientes ou
sem o dom da palavra. Cito abaixo, uma lista de qualidades, retiradas do manual
“Sugestões para organizadores de ENOCs”, de minha autoria, que suponho serem
fundamentais nos oradores do ENOC.
i. O palestrante
tem que “ser a palestra”, ou seja, o orador deve combinar bem com o tema
que vai abordar, na sua experiência, conhecimento, vida cristã, ministério etc.
Deste tipo de critério e análise, depende a qualidade das palestras individuais
e do evento como um todo.
ii. O palestrante
tem que ser um bom orador. O ENOC não é lugar para treinamento em oratória.
O ENOC não é lugar para perder uma palestra por falta de conhecimento ou
preparo. Há brasileiros que viajam milhares de quilômetros para participar:
eles merecem uma boa palestra. Os programas mais “enxutos” oferecem 6
palestras. Os eventos que pulverizam mais o uso do tempo, no máximo,
conseguiram oferecer 12 palestras menores. Ora, não se pode perder nenhuma
delas com “tentativas”...
iii. Os
palestrantes devem ser de todas as regiões do país. O ENOC é um encontro
nacional. Não é correto escolher homens de uma só região para lhes dar a
maioria das palestras. Também é importante ressaltar que os oradores de locais
distantes, quando convidados, tornam-se divulgadores do evento na sua área de
influência.
iv. A igreja ou
equipe organizadora deve evitar monopolizar o programa. Ocasionalmente
haverá exceção a esta norma. Ela é, contudo, uma consequência lógica da
anterior. Se os membros da comissão organizadora quiserem palestrar, certamente
ocuparão o lugar de oradores de outras regiões e o programa não será nacional
em termos de palestrantes convidados. A igreja e comissão organizadora devem
contentar-se com sua influência em confeccionar o programa e escolher os
oradores.
v. Os palestrantes
devem representar bem nacionalidade brasileira do encontro. O ENOC é um
encontro brasileiro. Podemos ter missionários americanos e também oradores do
exterior palestrando, desde que a proporção destes não fira a brasilidade e
nacionalidade do evento. É necessário respeitar e desenvolver os obreiros
nacionais e os obreiros que trabalham no país, escolhendo-os para palestrar no
encontro. Infelizmente, alguns encontros não observaram este princípio e a
lista de palestrantes ficou desproporcionadamente estrangeira, para um encontro
brasileiro.
Houve eventos
que reduziram o número de palestras, dando mais tempo para cada uma destas e
permitindo debate e perguntas após as palestras. Houve outros eventos que
multiplicaram o número de palestras, dando menos tempo a cada orador e não
permitindo debate depois de cada apresentação. Creio que este último formato é
a tendência a ser seguida no futuro, pois, com o aumento do tamanho da igreja e
com sua maior distribuição geográfica, é necessário dar representação a muitas
vozes de várias regiões, fazendo com que o encontro seja mesmo um encontro
“Nacional”: do tamanho do Brasil.
De fato, os
oradores têm que ser mais objetivos, dar sua palestra entre 20-30 minutos e
deixar o tempo para outros. Assim, haverá maior interação de ideias diversas e
maior diversidade de perspectivas ocupando a palavra.
Tradicionalmente
o ENOC tem sido feito numa sexta e sábado. Nestes últimos anos, contudo, têm
ocorrido um “sucateamento” do período do sábado à tarde, com o programa
terminando cedo, e muitos participantes vão embora antes das últimas palestras.
Antigamente, posso lembrar-me, havia palestras até mesmo depois do jantar do
sábado! Hoje em dia, depois do almoço do sábado, muitos já querem ir embora.
A tentativa
de fazer o programa durar até o domingo, realizada nos 21º e 22º ENOCs não
conseguiu conter o “êxodo” no sábado de noite. A ideia, entretanto, é muito
boa. Há irmãos que viajam todo o Brasil, e que gostariam de ficar mais um dia
no evento. Talvez esta seja a solução para que haja mais participação,
encerrando o programa no almoço do domingo.
Outra
solução, seria firmar um regulamento ou um pacto comum, que determine que os
participantes se comprometem a ficar até o fim do período das palestras. Assim,
os organizadores conseguirão atingir seus objetivos e o encontro não irá, a
cada ano, abreviando-se mais e mais.
No ano de
2008 uma interferência de várias origens forçou a comissão organizadora a
“desconvidar”, ou seja, retirar o convite de dois oradores, previamente
anunciados. Vi o processo ocorrer, entendi a luta dos organizadores que foram
pressionados pelos queixosos, sob risco de haver um boicote organizado contra o
ENOC.
Não creio que
esta foi a melhor solução. Talvez, a solução seria pedir que os queixosos
pedissem aos próprios oradores convidados que renunciassem ao convite.
Assim, eles avaliariam a pressão e a origem das críticas. Eles poderiam ser
nobres e decidir não vir para não criar problemas ou poderiam vir, negociando
as questões com os queixosos. Talvez eles quisessem vir de qualquer jeito. Tudo
isto é possível numa irmandade onde Jesus governa.
Creio que o
ENOC deve ser um encontro que ensina a sã doutrina. Por outro lado, quem é a
norma da sã doutrina? Quem é parte da “Congregação da Doutrina”, o braço
cristão da “Inquisição” em nosso meio? O ENOC não deve ser cenário de disputas
teológicas por meio da escolha de palestrantes.
Ameaças de
boicote ao programa pode ser o início de uma nova Inquisição e de novas
divisões em nossa fraternidade já tão fragmentada pelo seu amor à unidade (que
ironia!). Se isto voltar a ocorrer, penso que a história do ENOC começará a
mostrar seu fim.
No passar
destes últimos anos, alguns irmãos me questionaram sobre o texto dos quatro
parágrafos acima. Em alguns, casos queriam esclarecimentos sobre o que eu
estava dizendo. Em outros casos, eles procuravam um mecanismo que pudesse
contribuir para que a escolha de oradores não gerasse controvérsia. Concordo
com todos que acreditam na importância do ENOC e na necessidade de bons
critérios de escolha de oradores. Fica o pedido de ideias para este processo de
escolha de oradores que gerem fraternidade e, ao mesmo tempo, permitam um uso
do ENOC em prol da sã doutrina.
No 37o ENOC,
os organizadores, Cleber Souza e Sérgio Nascimento, propuseram duas novidades
para o programa. Uma aula erudita e um palestrante novo. A ideia é que a cada
ano, os organizadores ofereçam uma aula erudita sobre um tema relevante para os
participantes e também que se ofereça a oportunidade de novos oradores virem a
palestrar. O novo orador não deve ser um orador não habilidoso ou despreparado,
mas apenas um orador que não falou em encontros anteriores. Acredito que este
princípio poderia ser seguido com cuidado e disciplina para renovar, sempre, os
oradores do evento.
Álvaro César Pestana
[1] Howard Norton e Gary
Sorrells em http://resgatehistorico.net/?q=node/65 Acessado em 19/jun/2012. O
texto integral disponibilizado no site é este: “Foi um
prazer ser um dos dois norte americanos observadores no recente encontro de
três dias de muitos líderes brasileiros da igreja. O encontro foi no
Acampamento Monte das Oliveiras em São Paulo. Bob Carpenter, foi um convidado
especial, também esteve presente. Os propósitos do encontro, afirmado pelos
participantes, foi o seguinte: 1. Criar entre os líderes
brasileiros uma consciência de sua responsabilidade com o corpo de Cristo; 2. Criar
laços mais estreitos entre os líderes. 3. Analisar a igreja no Brasil,
i.e., Como está, e o que foi feito coletiva e individualmente? O que está
faltando? etc… 4. Para dar início oficial em direção a uma igreja
brasileira, que pode estar em seus próprios pés e ter a sua própria
personalidade. Mais do que qualquer coisa o propósito do encontro foi motivar
os brasileiros a assumirem mais responsabilidade pelo trabalho da igreja no
Brasil. O comitê de planejamento foi composto por Solerte Valente, Severino de
Sousa, Benedicto Ribeiro e David Silveira. Nossa avaliação do encontro é que
foi o primeiro passo de muitos que os brasileiros tomarão no futuro para
exercitar uma liderança mais dinâmica sobre o seu próprio problema. Foi o
começo de anos vindouros. Estratégias missionárias futuras têm de ter em
conta a maturidade espiritual de homens que a poucos anos atrás eram crianças
espirituais, mas agora são tão capazes, ou mais capazes, do que os próprios
missionários. Vamos ter que ouvir e aprender dos líderes brasileiros da igreja
no futuro. Quando não concordamos nossos argumentos têm que estar baseado em
razões sólidas porque nossas "crianças" agora são homens. Três
comitês foram nomeados como resultado do encontro. Um comitê foi o comitê
responsável para planejar o encontro de 1976. Outro foi o comitê para estudar a
possibilidade de começar um colégio para crianças no Brasil algum tempo no
futuro. Ainda outro comitê foi nomeado para trabalhar na ideia de criar uma
equipe brasileira de evangelismo. Quanto ao trabalho que tem sido feito até
agora, estamos perto da meta que estabelecemos enquanto ainda nos Estados
Unidos no final dos anos 1950. Estamos muito perto de trabalhar fora da
esfera de trabalho que temos trabalhado até agora. Isto não significa, no
entanto, que nosso trabalho terminou. O Brasil tem 100 milhões de habitantes, e
somente um pouco deles ouviu os apelos da Restauração. Enquanto podemos nos
alegrar com o progresso feito até este ponto, a tarefa de alcançar milhões
perdidos se abre diante de nós.” Howard Norton e Gary J. Sorrells Traduzido
e adaptado por João Cruz.
[2] Extraído de https://igrejadecristonobrasil.com/historiaigreja/enoc-2017/ Acessado em 3/mar/2018.
[3] Extraído de https://igrejadecristonobrasil.com/historiaigreja/enoc-2017/ Acessado em 3/mar/2018.